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Conheça um pouco da trajetória de Oscar Bernardi, criador do Oscar Inn Eco Resort.
Antes de criar o Oscar Inn Eco Resort, Oscar Bernardi teve uma carreira de sucesso no futebol, tanto dentro quanto fora de campo.
Conheça abaixo a sua história, através dos principais fatos, organizados em ordem cronológica.
1954
1970
1971
1972
1974
1978
1979
1980
1981
1982
1985
1986
1987
1990
1992
1996
1997
1998
2001
2007
Nascido em 20 de junho de 1954, em Monte Sião – MG. Desde 8 anos de idade era destaque nos campos de Monte Sião e região.
No início dos anos 70 foi levado por Mário Juliato para a A. A. Ponte Preta. Chegou a abandonar o time 2 vezes por sentir saudades de casa.
Em 1971 terminou o 1o grau e com o apoio dos pais, seus maiores incentivadores, mudou-se para Campinas. Formou-se em Fisioterapia na PUCCAMP.
Em 1972 estreou no profissional da Ponte Preta. Na ocasião o time de juniores havia sido liberado para ir para casa, mas Oscar preferiu ficar em Campinas para assistir ao jogo A. A. Ponte Preta X Santos F. C. O zagueiro do time principal não renovou o contrato, então Oscar o substituiu e fez isso com tanta competência que manteve-se dono da camisa 3 da Macaca por 8 anos.
A maneira séria e competente como desempenhou sua função resultou na convocação para a Seleção Brasileira Juvenil, campeã sul-americana em 1974. A importante contribuição de Oscar para o título da Seleção Juvenil rendeu-lhe em 31 de maio de 1974 a primeira convocação para a Seleção Brasileira, para defender a vaga do Brasil nas eliminatórias para a Copa de 1978.
Em 1º de Abril de 1978 entrou em campo pela primeira vez como titular da Seleção em um jogo amistoso conta os franceses. Foi considerado uma das maiores expressões da equipe brasileira naquela Copa e eleito entre os 11 melhores pela FIFA. Em 1978 era considerado o melhor zagueiro central do Brasil e a zaga que formava com Amaral na Seleção era considerada a ideal. No Paulistão seguinte, ficou novamente com o vice-campeonato.
“Quando fui convocado, não esperava muita coisa”, contou ele a revista Placar, em abril de 1979. “Ir a Argentina era muito bom. Para um jogador do interior, isso já era demais. Não esperava ser convocado para a Seleção jogando pela Ponte”. Pois até então somente os grandes clubes que enviavam jogadores para a Seleção. Em 1979 foi vendido para o New York Cosmos (EUA), conquistando no time o tÍtulo Campeão da Liga Norte-Americana.
Em 23 de Julho de 1980 voltou ao Brasil para defender o São Paulo F.C. Sagrou-se Campeão Paulista e como capitão levantou a taça. Carregou a faixa em praticamente todos os jogos do São Paulo atá deixar o clube.
Em 1981 conquistou o vice-campeonato brasileiro e o bicampeonato paulista, este previsto com quase três meses antes do jogo final. “Vamos ser campeões paulistas”, garantiu ainda no segundo turno do campeonato à Placar. O time cumpriu a promessa de seu zagueiro, mas sem ele, que sofreu uma contusão na virilha e ficou fora da reta final, sendo substituído por Gassem.
Recuperado, foi convocado para Copa de 1982, quando foi capitão da maior Seleção de todos os tempos. Embarcou para a Espanha e desenvolveu sua função sem cometer uma única falha, porém o Brasil foi eliminado pela Itália nas quartas-de-final. “Nosso time é superior ao deles”, lamentou o zagueiro após a partida.
No São Paulo F. C. conquistou um novo título somente em 1985, quando foi Campeão Paulista. Oscar quase ficou de fora da decisão, tinha contraído uma infecção intestinal dois dias antes e na preparação para o jogo ficou deitado em uma maca no departamento médico o tempo inteiro. Como no final de 1985 esteve sob a sombra de uma recuperação de cirurgia no joelho voltou para o Campeonato Brasileiro de 1986.
Em 1986 foi convocado para a Copa do Mundo no México. Ficou na reserva, apesar de ter sido o capitão da Seleção em todos os amistosos daquele ano, menos em um. O amistoso contra o Chile, em 7 de Maio, seria sua última partida oficial com a camisa amarela.
Em 1987 o SPFC negociou seu passe com o Nissan (hoje Yokohama F. Marinos) do Japão. Oscar foi um dos primeiros brasileiros a chegar ao futebol japonês, as vésperas da popularização do esporte no país e virou ídolo da torcida japonesa. Ao encerrar a carreira, seguiu como técnico no país.
Com 33 anos de idade e jogando no Japão a 2 anos, resolveu mudar de função e aceitou o convite para ser técnico do Nissan. Atualmente o futebol é um dos principais esportes no Japão, mas Oscar conta que quando chegou no país o esporte era bastante amador. Os jogadores geralmente trabalhavam na produção da empresa Nissan e treinavam a tarde. “O Zico chegou quatro anos depois, eu já estava voltando, ele chegou só para o filé, a carne de pescoço nós já tínhamos devorado”, brinca Oscar. Em 1990, a convite de Telê Santana, foi auxiliar no SPFC por um ano.
Em 1992 foi técnico do A.A Internacional de Limeira por 3 meses e no mesmo ano também assumiu o comando do Guarani F. C. para o Campeonato Paulista, mas já estava fora no Campeonato Brasileiro, em que o time ficou na terceira colocação. Ainda em 1992, desembarcou pela primeira vez nos campos árabes para dirigir o Al-Hilal FC, de Ryadh, time da primeira divisão na Arábia Saudita, “É um time grande, um dos principais, tem muitos torcedores.”, afirmou. Na época substituiu Candinho a convite do próprio, que estava deixando o clube para dirigir a Seleção da Arábia Saudita. Comandou o Al-Hilal por três vezes, em 1992, 1993 e 1995.
Retornou ao Japão, dessa vez para comandar o Kyoto Purple Sanga F.C. por 1 ano e meio, conquistando o título de Campeão da 2a divisão Japonesa.
No início de 1997, treinou o Cruzeiro por cinco partidas.
Retornou a Arábia Saudita para treinar o Al Shabab, também de Ryadh.
Oscar mais uma vez pousou em solo árabe para dirigir o Al Ittihad, posto que ocupou até maio de 2003. No time, conquistou diversos títulos: Champion of International Cup Egypt-Arabia, Champion of National Arabian League, Champion of National Crown Cup, Second Place of National Arabian League e Second Place of National Crown Cup.
Oscar Bernardi criou sua empresa, a Oscar Sports. Sempre preocupado em acompanhar a evolução do mercado esportivo, tornou-se Agente FIFA (CBF) para administrar a carreira de seus atletas (que treinavam eu seu centro de treinamento próprio), conforme a Lei 9615/98 – Lei Pelé. Visando mais integração com o futebol profissional, fundou em 1 de Janeiro de 2007 o Brasilis Futebol Clube Ltda., equipe representativa do grupo em competições oficiais.
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